China adia salvaguardas e sinaliza demanda forte por carne bovina brasileira
A investigação foi iniciada pelo governo chinês em 27 de dezembro de 2024
A China voltou a adiar para janeiro o anúncio das medidas de salvaguarda sobre importações de carne bovina, inicialmente previstas para agosto e depois para novembro, o que, sugere que o país precisa manter um ritmo elevado de compras, especialmente diante do aumento da competitividade dos Estados Unidos após a remoção de tarifas adicionais. O Brasil, principal fornecedor, segue altamente exposto às potenciais cotas ou tarifas, mas o adiamento indica, no curto prazo, uma demanda firme dos chineses, que vêm registrando volumes recordes de importação ao longo do ano, ao mesmo tempo em que o mercado fica atento ao impacto da maior agressividade dos EUA nas aquisições. O analista de mercado Hyberville Neto falou sobre o assunto. Veja.



