Exportações de carne suína aquecidas neste começo de 2021
Consumo no mercado interno registrou recuo, o que pressionou as cotações no mercado suícola
Suinocultura
Pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) indicam que, enquanto os embarques de carne suína brasileira seguem aquecidos neste início de janeiro, o consumo doméstico da proteína está bem retraído.
Dessa forma, algumas regiões produtoras acompanhadas pelo Cepea e que são tradicionalmente mais exportadoras – e, portanto, menos dependentes do comércio local – conseguem sustentar e, até mesmo, elevar os valores da carne e, consequentemente, do animal vivo.
Nas praças que tipicamente negociam apenas internamente, observa-se certa pressão sobre os valores dos cortes, das carcaças e do suíno vivo.
De acordo com dados parciais da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), nos primeiros cinco dias úteis de janeiro, foram exportadas, em média, 4,3 mil toneladas/dia de carne suína in natura, sendo este o ritmo mais intenso em oito meses.
Informações por Cepea