Negociações no mercado suíno aquecem no sul do Brasil
Segundo Cepea liquidez foi lenta em São Paulo e Minas Gerais, que são estados caracterizados por destinar maior parte da produção para mercado de mesa
Suinocultura

Dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), revelam que os negócios no mercado suinícola mantiveram aquecidos no correr de abril em Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná, estados que dispõe de participação significativa nas exportações brasileiras.
Além da comercialização para o mercado externo a oferta reduzida de suínos em peso ideal para abate elevou os valores do animal vivo em todas as regiões do Sul do País. A liquidez foi mais lenta em São Paulo e Minas Gerais que são estados que se caracterizam por destinar maior parte da produção a assistência do mercado de mesa.
No entanto, as possibilidades de negócios se encontram mais favoráveis que as de 2018. Suinocultores independentes consultados pela entidade, estão receosos em elevar a produção, mesmo com as sinalizações de possíveis altas na demanda externa de carne suína pelo fato ocorrido na China.