Vaca louca: veja o que deve mudar no sistema de produção
Entrevista com pesquisador Cláudio Barros, foi realizada nesta terça (7), no programa Mais Pecuária
A Organização Mundial da Saúde Animal (OIE) definiu ontem (6), como encerradas as investigações sobre os dois casos atípicos de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), conhecida como “doença da vaca louca”, detectados em frigoríficos de Minas Gerais e Mato Grosso.
O pesquisador e membro do Comitê científico de Encefalopatias Espongiformes Transmissíveis para assessoramento do Ministério da Agricultura (Mapa), Cláudio Barros, participou do programa Mais Pecuária, do Canal do Boi desta segunda (6) e comentou sobre a decisão.
"Esses casos atípicos diferem dos chamados casos clássicos, porque eles ocorrem espontaneamente, isto é, a doença não é transmitida pela ingestão de alimentos contaminados pelo animal, o agente que causa a doença é originado dentro do organismo do animal, sem uma prévia infecção. Por isso, é um caso encerrado, pois não há o que fazer", explicou Barros.
Confira a entrevista completa: