Brasil pode ter safra recorde, mas sem altas demandas em 2026
A expectativa é de que, no próximo ano, não haja uma demanda recorde por grãos, em função do acordo entre Estados Unidos e China
Na safra 2025/26, o produtor brasileiro enfrenta poucas opções diante de mercados frágeis. O milho da primeira safra deve registrar queda na produção, somado a custos elevados. No Sul, produtores reclamam da falta de viabilidade no plantio do feijão. O grande desafio é que, caso o produtor deixe para comercializar sua safra apenas no próximo ano, poderá enfrentar impactos diretos do acordo entre EUA e China, aumentando a competição no mercado e reduzindo as perspectivas de demanda recorde. Sobre esse assunto, Fabiano Reis conversou com o analista de mercado Vlamir Brandalizze. Acompanhe.